sexta-feira, 5 de setembro de 2008

cbx 250 (twister)





CBX 250 Twister é uma motocicleta fabricada pela Honda no Brasil. Mais conhecida apenas como Twister, a moto é um sucesso de vendas no país, que foi seu primeiro mercado.
A moto é fabricada desde 2001, e foi concebida para substituir a CBX 200 Strada, que deixou de ser fabricada no ano 2002. Em 2006 ela sofreu algumas pequenas modificações estéticas. Acompanhe no histórico abaixo.
Esta motocicleta também é vendida na Argentina e no México, além de ser exportada para alguns países da Europa, sob o nome de CBF 250, com pequenas modificações.


cg 150 (titam)





Líder de mercado há 30 anos, essa motocicleta reúne características como durabilidade, robustez, economia e versatilidade. Com ótimo desempenho urbano e design robusto e de linhas retas, o modelo agrada aos pilotos que procuram uma solução de transporte para o dia-a-dia e nos finais de semana. Disponível nas versões KS (partida a pedal), ES (partida elétrica) e ESD (partida elétrica, freio dianteiro a disco e suporte dos pedais de apoio do garupa em alumínio e finado ao chassi).

conheca abaixo os principais atributos do modelo

Motor OHC 150 com comando de válvulas, balancim, árvore de manivelas e balanceiro roletados: menor atrito, maior vida útil dos componentes e melhor desempenho.
Conjunto de suspensões: garante conforto em diversas condições de piso, robustez e estabilidade.
Painel completo com indicador de combustível: facilidade no monitoramento da motocicleta (hodômetro parcial na versão ESD).
Sistema Honda de Proteção: shutter key (bloqueador de acesso a ignição com chave sextavada e com codificação magnética), comb-lock (trava do guidão associada à ignição) e chave de ignição com mais combinações de segredos.
Freio dianteiro a disco: maior eficiência e modularidade nas frenagens (versão ESD).
Sistema tuff-up: maior resistência ao esvaziamento do pneu traseiro.
Farol com refletores multifocais, de acendimento automático: maior intensidade do feixe de luz com menor dissipação, além de maior segurança.
Protetor do escapamento: aumenta a proteção para piloto e garupa.
Assento em dois níveis: largo, macio, envolvente no tanque, garantindo mais conforto para piloto e garupa.
Suporte do pedais de apoio do garupa de alumínio e fixado ao chassi: modernidade e conforto (versão ESD).

yamha xtz 250 (lander)




O lançamento já era comentado há meses. Restava saber como seria a moto que pretende estar um passo à frente da Honda Tornado, com seus cinco anos no mercado.. Sua primeira apresentação para todos os jornalistas especializados foi da melhor qualidade, o fabricante embarcou todos no avião com destino ao Japão para conhecer a fundo o produto e tirar o máximo de informações com os projetistas responsáveis. É realmente uma oportunidade única poder jantar ao lado de uma pessoa responsável apenas por design mecânico, que além da nova XTZ já teve sua assinatura em desenhos de quadro, suspensões e freios de motos como a MT 03 e a Buldog entre outras.

Para conhecer a fundo a nova máquina os testes práticos foram divididos em dois dias, o primeiro foi na pista de motovelocidade de SUGO, mundialmente conhecida. A primeira impressão após sua apresentação já surpreendeu a todos, seu porte lembra as YZ de corrida, esbelta e agressiva.
As faltas que a Tornado deixou desde o começo, ela supriu! Como freio a disco traseiro, painel digital com conta-giros no estilo de barras digitais. Seu porte não parece de uma 250, no mínimo como uma 400 (comprimento de 2.125mm) e o design e grafismos caíram muito bem.
Nas primeiras voltas sentimos um motor suave como o da Fazer (21 cv a 7.500 rpm), mas é lógico é o mesmo propulsor, porém a relação é diferente mostrando mais força, mesmo que tenha exatamente o mesmo torque com 2,10 kgfm a 6.500 rpm, é uma delícia, subindo de giros bem lisa, desde baixa.
As suspensões são firmes (dianteira com 240 mm e traseira com 220 mm de curso) deixando a moto na “mão” para deitar nas curvas, deitamos tanto que só paramos quando o pneu limita dando umas escorregadas. O pneu visa o uso meio que misto, porém não é tão eficiente no asfalto como um street e muito menos para um uso off como os de cravo, na frente tem medida 80/90-21 e na traseira 120/80-18 ambos Metzeler Enduro 3 (mesmos da Tornado).
Nessas curvas deu para sentir que o quadro é bem rígido não torcendo nas curvas. Os freios são competentes e uma coisa é verdade, o disco traseiro muda muito o visual, só assim vemos o quanto o sistema a tambor está ultrapassado, tanto em design como em eficiência. Na frente um disco de 245 mm e pinça de dois pistões, e na traseira um de 203 mm e pinça de um pistão.
O segundo dia de testes fomos novamente a SUGO, só que agora na pista de motocross, circuito que faz parte do calendário mundial, onde este ano Stefan Evarts piloto da Yamaha ganhou mais uma vez, aliás não só a prova como mais um título em sua carreira.
Mesmos os instrutores limitando a pista, o traçado era um pouco pesado, com “terrona” fofa o que atrapalhava bastante a dirigibilidade da XTZ pela falta de pneu de cravo. Mas foi uma diversão só! Com muitos e muitos tombos e tiração de sarros. A motinho se saiu muito bem, ágil nas curvas (com apenas 130 kg), motor muito satisfatório, mas dava até dó quando saltávamos alto, ela é uma trail e não uma cross, porém agüentou o dia todo de malhação.
Esse foi o primeiro contato com o modelo, onde já cativou todos os jornalistas, nas próximas meses já aqui no Brasil iramos dissecar a motoca em um teste completo. Mas que ela vem pra ficar vem sim, cabe a Honda correr atrás e investir bastante na Tornado.

cbx 200 (estrada)



A Honda CBX 200 Strada acompanha a tendência internacional para o design de motocicletas. Possui partida elétrica que permite ligar o motor sem qualquer esforço. O painel de instrumentos é equipado com tacômetro eletrônico: (tempo real) e indicador de combustível.
Seus pneus sem câmara com um perfil esportivo, transmitem ao piloto estabilidade, tração e dirigibilidade com segurança. O garfo da suspensão traseira em seção retangular aumenta a rigidez mecânica da peça, permitindo melhor tração, estabilidade e dirigibilidade.Suas rodas em liga leve realçam a esportividade propiciando leveza, balanceamento e rigidez ao conjunto.
O motor 4 tempos possui maior durabilidade, maior economia, menos poluição. O nível de ruído do escapamento e ressonância do motor são reduzidos.
. Versões: CBX 200 Strada

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

rd 135 rd135z



Em 1988 a Yamaha Motor do Brasil efetua uma leve reformulação nos modelos de baixa cilindrada. A cilindrada aumenta para 135 centímetros cúbicos, devido ao aumento do diâmetro do pistão (exatos 2 mm), mantendo o mesmo curso. Consequentemente a potência aumentou levemente bem como o torque. Não houve reformulações estéticas além do grafismo, mas reformulações mecânicas: além do aumento da cilindrada, a RD135Z recebeu novo escapamento e nova regulagem do carburador. Estas alterações garantiram a RD135 a potência de 16CV e a RD135Z potência de 18CV. O desempenho se tornou ainda melhor com estas alterações mecânicas, mas os problemas continuaram: alto consumo de combustível (em média 24km/l, demasiado alto para uma motocicleta de baixa cilindrada) e alto índice de poluentes.


encerramento da produçao


Em 1993 é encerrada comercialização da RD135Z. Após 11 anos de mercado e muito sucesso, especialmente com os jovens, a Yamaha decide investir apenas na RD135, por ser a motocicleta mais acessível da yamaha e mais vendida. Criando uma lacuna em seu catálogo, a Yamaha cede ainda mais espaço às concorrentes, pois a RD135 cada vez mais foi deixando de ser uma motocicleta competitiva. Em 1999 é encerrada a produção da RD135. Após 17 anos de mercado, mostrava claros sinais de envelecimento: linhas antiquadas para a época, alto consumo de combustível e pouquíssimas reformulações. Foram os motivos suficientes para a Yamaha encerrar as vendas em 1999 da penúltima motocicleta com motor a dois tempos no Brasil, no ano seguinte seriam encerradas as vendas da yamaha dt 200 bem como saíra de catálogo a DT180 em 1997. Apesar de estar fora do mercado há anos, as pequenas motos Yamaha com motor a dois tempos deixaram sua marca e seu carisma. Apreciada especialmente pelos jovens, muito usada em corridas de rua e de pista as "RDzinhas" como foram conhecidas deixaram sua marca no mercado. Hoje em dia há legiões de fãs destas motocicletas, que não deixam acabar-se o símbolo de uma época.

fazer 250




alimentaçao


O Sistema Yamaha de Injeção Eletrônica alimenta o motor na proporção ideal de mistura em qualquer regime de funcionamento, além de contribuir para o controle de emissão de poluentes, tem partida imediata, economia e durabilidade


motor


O pistão da Yamaha Fazer 250 é forjado em alumínio e o cilindro conta com revestimento de cerâmica dispersiva de calor, mesma tecnologia empregada nos maiores modelos da Yamaha


conforto


O painel de instrumentos tem dois mostradores análogos - velocímetro e contagiros - e um display de cristal liquido multifuncional e o assento comporta duas pessoas com muito mais conforto

cbx 750 (lendaria sete galo)



Em 1982, depois de 13 anos de evolução da lendária CB 750, a Honda parecia interessada em deixar para trás a configuração de quatro cilindros em linha. O lançamento de motores de cilindros em V, de diversas cilindradas, fazia supor que a VF 750 F -- com um estreito V4 que lhe permitia maior agilidade -- tomaria o lugar da linhagem CB. Apesar dessa vantagem, o V4 não obteve aprovação unânime do mercado. Alto custo de produção e manutenção mais onerosa levavam outras marcas, como a Kawasaki, a preteri-lo em favor do tradicional quatro-em-linha. Assim, no Salão de Paris de 1983 a Honda comprovava sua intenção de prosseguir na herança da CB 750, apresentando a moderna CBX 750 F. Em abril de 1986 chegava a CBX 750 F, herdeira de 17 anos de evolução desde a pioneira CB 750 de 1969. Disponível apenas na cor preta (não em prata e vermelho, como lá fora), a moto não só era similar à versão estrangeira da época -- era a própria, só que montada na Zona Franca de Manaus, AM com índice de nacionalização quase zero. A CBX no Brasil A notícia foi celebrada por milhares de motociclistas, saudosos das importadas que chegavam a nossos portos até 1976: depois de quatro anos de especulação, confirmava-se o lançamento de uma 750 brasileira. Seria nossa primeira opção superior às conhecidas CB 400 e CB 450, à parte a enorme Amazonas 1600, com motor Volkswagen arrefecido a ar, que não podia ser levada a sério em termos de potência e comportamento.

O desempenho e a elegância da "sete-galo" brasileira, produzida pela Honda por oito anos, nunca serão esquecidos


O Porque do nome Sete Galo:Sete galo vem da derivação de 7 + 50, 50 é galo no jogo do bicho, então 7 galo.

yamaha yfz-r1




Quem bater o olho no modelo 2007 da Yamaha YZF-R1, que acaba de desembarcar no país, pode pensar que ele sofreu apenas um face-lift. Ledo engano. A cultuada superesportiva está totalmente nova, trazendo a experiência das pistas e também as dicas do heptacampeão mundial de motociclismo Valentino Rossi, piloto da categoria MotoGP.A começar pelo motor, um dos itens mais importantes neste segmento onde desempenho é tudo. Quando trocou a Honda pela marca dos diapasões, Rossi quis que o motor de cinco válvulas por cilindro fosse aposentado. Pedido concedido. A sua Yamaha M1 de competição adotou quatro válvulas por cilindro. Essa opção chega agora às motos de rua.O motor manteve o mesmo diâmetro e curso (77 x 53.6mm), mas todo o resto é inédito. Além do cabeçote de quatro válvulas e um novo desenho da câmara de combustão, a grande novidade fica por conta do duto de admissão variável, chamado de YCC-I (Yamaha Chip Controlled Intake). Solução já utilizada em carros esportivos, chega pela primeira vez em uma moto de série. Trata-se de um sistema que controla eletronicamente o comprimento do duto de admissão, feito em resina plástica, de acordo com a rotação do motor. A equação é a seguinte: um duto maior oferece melhor desempenho em baixas rotações, já um duto menor garante alimentação para o motor em altas rotações. Com isso, a Yamaha R1 deve ter o motor sempre cheio. As maravilhas da eletrônica em ação. Tudo isso controlado pelo piloto instintivamente, por meio do acelerador sem cabos, agora eletrônico – chamado de ride-by-wire nos carros, e do YCC-T (Acelerador Yamaha controlado por Chip). Esse conjunto garante, na R1 2007, maior precisão nas acelerações.Outra novidade é a embreagem anti-bloqueio, tecnologia oriunda das pistas. Sem falar nas entradas de ar mais eficientes, que também contribuíram para melhorar a admissão, e nos escapes que facilitaram a exaustão, etc. Para quem é prático e gosta de números: o resultado desse novo motor são 5 cv a mais, agora o motor de quatro cilindros em linha da R1 2007 oferece 180 cv a 12.500 rpm – isso sem contar a indução direta de ar que funciona apenas em altas velocidades e faz com que o motor produza 189 cv!

suzuki hayabusa




Desde seu lançamento, em 1999, a Suzuki Hayabusa GSX-1300R conquistou milhares de fãs em todo mundo. Com nome inspirado em uma das mais rápidas espécies de falcão do mundo, a Hayabusa fez história por ultrapassar a barreira dos 300 km/h. Agora, depois de muita especulação sobre o futuro do modelo, a Suzuki finalmente apresentou em Roma, Itália, a versão 2008 da cultuada superesportiva com diversas modificações e muita tecnologia de ponta.Seu motor ficou maior. Passou dos antigos 1.299 cm³ para 1.340 cm³. O propulsor de quatro cilindros em linha, 16 válvulas, DOHC, ainda teve as câmaras de combustão redesenhadas para aumentar em 11% a eficiência na queima da mistura. Sem falar no novo sistema de alimentação com dois bicos injetores por cilindro. As válvulas e os cilindros também mudaram, resultando em uma taxa de compressão maior: 12,5:1. Apesar de não divulgada oficialmente, a potência máxima deve chegar a 198 cv – um aumento de cerca de 25 cv em relação ao modelo anterior, que tinha 172 cv. Outra grande novidade foi a adoção do Suzuki Drive Mode Selector (S-DMS), mais uma das siglas que a casa de Hamamatsu tanto gosta. Trata-se de um seletor do modo de funcionamento do motor, que controla diversas funções. Há três opções: no modo “A” o motor trabalha com força total e entrega toda a potência; no “B”, a entrega de potência é diminuída em baixas rotações, ideal para circuitos travados; já no modo “C” mantém pouca potência em médios e baixos regimes, mas o motor pára de entregar mais potência acima das 8.000 rpm, bastante útil em piso molhado. É o mesmo sistema utilizado nas motos de competição e que também já equipa a Suzuki GSX-R 1000 K7, lançada no início deste ano na Europa.No drivetrain deste falcão sobre duas rodas há ainda um câmbio de seis marchas. Em conjunto foi instalada uma embreagem “anti-travamento” com limitador de torque para suavizar os trancos na redução de marchas.


Visual e ciclística


A Suzuki têm se mostrado eficiente na atualização de seus modelos sem deixar de lado a identidade de cada um deles. Na Hayabusa não foi diferente, já que ela manteve o design que a consagrou. O farol continua uma peça única, mas com desenho renovado. A carenagem ganhou novas entradas de ar e um coeficiente de atrito menor para melhorar a penetração aerodinâmica. O tanque também foi posicionado mais embaixo para permitir ao piloto se esconder atrás da bolha.Na traseira, as setas estão embutidas e a lanterna mudou. Chamam a atenção também os dois novos escapes. Perderam os cromados e ganharam uma cobertura preta, de acordo com as atuais tendências.Na parte ciclística, mais melhorias. O quadro de dupla trave superior feito em alumínio ficou mais leve e mais resistente a torções. Na dianteira, o garfo invertido também é novo. Assim como o monoamortecedor na balança traseira, que ganhou novo desenho para melhorar a tração da Hayabusa 2008 mais potente.Os freios dianteiros trazem modernas pinças, fixadas radialmente, que mordem dois discos de 310 mm – menores, porém mais eficientes que na versão anterior, garante a Suzuki. Na traseira o disco de freio ficou maior – 260 mm de diâmetro com pinça de um pistão. As rodas também foram redesenhadas e são calçadas com pneus Bridgestone BT-015 de alto desempenho. Tudo para “suportar” mais potência do novo motor e garantir a dirigibilidade, um dos pontos altos do modelo.Outra qualidade mantida foi o conforto da garupa. Para isso, o assento foi rebaixado juntamente com o sub-quadro traseiro, mantendo assim o caráter “sport-touring” dessa superesportiva. O piloto, além de poder se esconder melhor sob a bolha, conta com um novo painel de instrumentos. Com quatro mostradores analógicos, ele traz velocímetro, tacômetro, marcador de combustível e de temperatura. Conta ainda com indicador de marcha engatada e a indicação do S-DMS (modo de mapeamento do motor) escolhido.Difícil prever sem pilotar. Mas, ao que tudo indica, a nova Hayabusa deve reassumir o posto de moto mais veloz do mundo e acirrar a guerra entre as marcas japonesas, principalmente com a Kawasaki e sua ZX-R 14. As previsões falam em velocidade máxima de 320 km/h, ou seja, a moto de série mais veloz do mundo.

yamaha rd 350 ( VIUVA NEGRA )




Seu Motor

Seu motor 2T produz 55cv e sua velocidade máxima é de 199 km/h. Sua aceleração de 0 à 100km/h é de 5,4s, e seu consumo médio na cidade fica entre 12km/l e 14km/l. Extremamente veloz, sua principal concorrente no Brasil era a Honda CBX 750. Não raramente aconteciam disputas para ver quem era a mais rápida. Disputas essas sempre apertadas, não dando muita margem nem para RD350, nem para CBX 750, se julgar absoluta sobre a outra. Porém, dada a facilidade do motor 2T em se extrair potência, as RD 350 "envenenadas" acabavam por vencer a grande maioria das disputas.


O Mito

A Yamaha RD350 foi a primeira moto 2T a utilizar o sistema YPVS (Yamaha Power Valve System), que consiste em uma válvula controlada por um microprocessador. Essa válvula localiza-se na saída de escape do cilindro, e varia sua abertura para dar maior compressão em baixas rotações. Dessa forma minimiza uma das características dos motores 2T, que é a falta de torque em baixas rotações. Conforme aumenta o giro do motor, essa válvula se abre progressivamente a partir de 5.500rpm até 9.000rpm, quando ela está totalmente aberta. Esse sistema acabou sendo implantado pelas demais marcas, porém com nomes diferentes, e algumas sutis alterações.
Também foi a moto pioneira no mundo no uso do quadro de berço-duplo e suspensão traseira mono-amortecida de série. Seu quadro foi o precursor dos famosos quadros DeltaBox de alumínio desenvolvidos pela Yamaha, e posteriormente utilizados pelas demais marcas. Vinha equipada com 3 freios à disco, e rodas de alumínio.

suzuki b-king naked



Para os fãs dos modelos naked, aqui vai uma ótima novidade. A Suzuki finalmente apresentou na Europa a tão aguarda B-King. O modelo se destaca pelos traços futuristas e, claro, pelo potente motor herdado da superesportiva GSX-1300R Hayabusa, com potência declarada de incríveis 184 cavalos.
Quando todos pensavam que o caminho mais lógico fosse reduzir essa marca, eis que a montadora japonesa surpreende a todos e mostra o que pode ser a naked mais potente do planeta.
A primeira aparição pública da Suzuki B-King aconteceu em 2001 no Japão, onde foi apresentada como conceito. Na ocasião o sucesso da moto foi tanto que pouco tempo se passou até anúncio de sua fabricação em série.
O modelo 2008 segue basicamente idêntico ao protótipo apresentado anteriormente, apenas com detalhes mais escuros no grafismo. Sob qualquer ponto de vista, a nova B-King não deixa nenhuma dúvida sobre seu estilo único.
Da dianteira à traseira, o modelo segue com um desenho harmonioso, de aspecto moderno e imponente. Como destaque, está o conjunto de piscas, acoplados e embutidos nas duas laterais do tanque de combustível (16,5 litros), solução que deixou o visual mais limpo.
O assento do piloto de 805 mm de altura é amplo e conta com um pequeno, e quase imperceptível, encosto. Apesar de útil, esta solução não deixou espaço para o assento do garupa. No lugar, está uma rabeta “arrebitada” que encobre os dois belos escapes com ponteiras em forma de losango.
Apesar do visual ser um grande atrativo, nada chama mais atenção nesta moto do que seu nervoso motor. Herdado da GSX 1300 R Hayabusa, o propulsor é um 4 cilindros em linha de 1340 cm³ com duplo comando de válvulas no cabeçote (DOHC), arrefecimento liquido e capaz de desenvolver “irracionais” 184 cavalos com torque de 14,9 kgf.m a 7.200 rpm.
Como se não bastassem todos esses atributos, sua mecânica ainda está equipada com um moderno sistema de injeção digital SDTV (Suzuki Dual Throttle Valve) que junto a outro sistema, o S-DMS (Suzuki Drive Mode Selector) disponibiliza dois modos de condução ao piloto, de acordo com seu estilo de pilotagem. O cambio tem seis velocidades com a transmissão final feita por corrente.
O quadro é em alumínio e conta com um garfo telescópico invertido totalmente ajustável na dianteira e um sistema de monoamortecedor na traseira também regulável. Os freios usam dois discos de 310 mm, com pinças de quatro pistões e montagem radial, na dianteira, e um disco simples de 260 mm atrás. O peso a seco de todo o conjunto é de 235 kg.
No Brasil, a Suzuki não tem planos de comercialização do modelo. Na Europa, deve estar disponível já nas próximas semanas, mas ainda não teve seu preço oficial divulgado. Por lá, ela deve encarar uma concorrência que inclui máquinas como Honda CB 1300 Super Four ABS e Yamaha MT-01.

yamaha fz 6(fazer 600cc)



Não utilizando um motor de 660cc convencional, o seu sistema de injecção de combustível vem da YZF-R6 da Yamaha, reafixado para uma distribuição de potência soberba.É à estrada que a Fazer pertence. Totalmente nova desde os pneus até à sua estrutura, este modelo proposto pela Yamaha para 2004 está incrementado de um motor de alta performance da original R6, afinado para proporcionar um arranque sério de médio alcance. A estrutura leve, de alumínio fundido, que encaixa nas forquilhas dianteiras de 43mm, tipo Fazer 1000, e o braço oscilante igualmente em alumínio, produzem um manuseamento da moto, altamente ágil.


nova twister 2009


Aparentemente, trata-se mesmo de uma nova versão da Twister, dado o motor (idêntico), as bengalas, disco de freio e outros detalhes da moto, porém, nesta nova versão, com o painel e farol re-estilizado (ao estilo da Nova Hornet), rodas diferentes e o mais importante: Injeção Eletrônica. Repare ali atrás do motor. Look Mom! No Carburetor!
Vamos esperar. Parece que o lançamento oficial será em Novembro.Essa é a hora de vender sua Twister usada e guardar o dinheiro